RÁDIOS
RÁDIOS
HOLLY HOOD
14 Março 2026
Coliseu de Lisboa
Abertura de Portas: 20h00
Início do Espectáculo: 21h00
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: M/6
Apenas são válidos os bilhetes adquiridos nos pontos de venda oficiais. Não adquira bilhetes em sites de mercado secundário.
Locais de venda oficiais: BOL, SeeTickets, Agência ABEP, El Corte Inglés, FNAC e Worten.
Quaisquer bilhetes comprados a terceiros ou em postos não oficiais, poderão ser considerados inválidos, por adulterados ou por a sua venda ter sido duplicada e um deles já ter dado entrada no recinto e impossibilitar a sua entrada no espetáculo.
14 MAR 2026
Coliseu de Lisboa
Abertura de Portas: 20h00
Início do Espectáculo: 21h00
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: M/6
Plateia em pé - 27€
O preço dos bilhetes inclui IVA à taxa legal em vigor.
Apenas são válidos os bilhetes adquiridos nos pontos de venda oficiais. Não adquira bilhetes em sites de mercado secundário.
Locais de venda oficiais: BOL, SeeTickets, Agência ABEP, El Corte Inglés, FNAC e Worten.
Quaisquer bilhetes comprados a terceiros ou em postos não oficiais, poderão ser considerados inválidos, por adulterados ou por a sua venda ter sido duplicada e um deles já ter dado entrada no recinto e impossibilitar a sua entrada no espetáculo.
Holly Hood, um dos nomes mais influentes do hip-hop português, assinala o fecho da trilogia iniciada com O Dread Que Matou Golias (2016) e continuada com Sangue Ruim (2019), obras que revolucionaram o rap nacional pela sua força lírica e estética singular, com um concerto especial no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, no dia 14 de março de 2026 – ano em que também celebra os seus 10 anos de carreira a solo.
Nascido e criado na Linha da Azambuja, Holly Hood destacou-se primeiro ao lado de Regula, mas foi a solo que se afirmou como uma das vozes mais originais da sua geração. Com metáforas afiadas, punchlines técnicas e uma estética visual própria, construiu uma identidade que equilibra a herança clássica do rap com a modernidade do trap, sempre em estreita colaboração com o produtor Here’s Johnny e o coletivo Superbad.
A sua escrita, marcada por duplos sentidos, agressividade lírica e profundidade conceptual, revelou desde cedo uma visão artística singular — um “universo” que ele próprio tem vindo a construir, onde a música é tanto catarse como afirmação. As capas desenhadas, os videoclipes realizados e o uso intencional de símbolos visuais fortes mostram a sua preocupação em criar obras totais, onde som e imagem se fundem.
No Coliseu dos Recreios, o público poderá revisitar os clássicos que fizeram de Holly Hood um nome maior da música portuguesa e assistir à apresentação ao vivo do terceiro álbum da trilogia, fechando um ciclo artístico de dez anos com um espetáculo único e imersivo.