RÁDIOS
RÁDIOS
Ney Matogrosso
Bloco na Rua
03 Novembro 2019
Coliseu Porto AGEAS
Abertura de Portas: 20h00
Início do Espectáculo: 21h00
A Everything is New aconselha a compra de bilhetes apenas nos pontos de venda oficiais referidos na lista abaixo:
Coliseu do Porto, FNAC, El Corte Inglés, Worten, CTT, Agência ABEP
03 NOV 2019
Coliseu Porto AGEAS
Abertura de Portas: 20h00
Início do Espectáculo: 21h00
Cadeiras de Orquestra VIP: 75,00 €
Cadeiras de Orquestra: 70,00 €
1ª Plateia: 60,00 €
2ª Plateia: 50,00 €
Tribuna 1 & 2: 55,00 €
Tribuna 3 & 4: 45,00 €
Camarote 1ª: 45,00 €
Camarote 1ª Vis Red: 30,00 €
Frisa: 50,00 €
Frisa VR: 25,00 €
Balcão Popular: 40,00 €
Galeria: 25,00 €
Geral: 22,00 €
Camarote 2ª: 22,00 €
A Everything is New aconselha a compra de bilhetes apenas nos pontos de venda oficiais referidos na lista abaixo:
Coliseu do Porto, FNAC, El Corte Inglés, Worten, CTT, Agência ABEP
|
|
Depois do sucesso absoluto da apresentação do novo espetáculo de Ney Matogrosso, com vários concertos esgotados no Rio de Janeiro, Bloco na Rua vai agora para a estrada e chega a Portugal com três datas no próximo mês de novembro. Dia 03 o músico atua no Coliseu do Porto e dia 05 e 06 é a vez de brindar a capital com um concerto no Coliseu de Lisboa.
Foram pouco mais de cinco anos contínuos à frente da digressão Atento aos Sinais, projeto que passou pelos mais diferentes palcos e arrebatou plateias no Brasil e no exterior. Uma temporada longa até para os padrões de Ney Matogrosso que, como de costume nos últimos anos, testou e amadureceu o repertório, antes de lançar o disco Atento Aos Sinais.
Aos 77 anos Ney Matogrosso não pára. Mais uma vez, o novo projeto começará nos palcos para só depois ganhar outros formatos. O repertório foi selecionado enquanto Ney se encontrava em digressão com o espetáculo anterior e o seu critério não foi o ineditismo: “Não é um show de sucessos meus, mas quis abrir mais para o meu repertório. Dessa vez eu misturei coisas que já gravei com repertório de outras pessoas”, explica Ney.
O alinhamento revela a diversidade do repertório: “Eu quero é botar meu bloco na rua” (Sergio Sampaio), de onde saiu o título da digressão, “A Maçã” (Raul Seixas), “Álcool (Bolero Filosófico)”, da banda original do filme “Tatuagem” (DJ Dolores) ,“O Beco”, gravada por Ney nos final dos anos 80 (Herbert Vianna/Bi Ribeiro) e “Mulher Barriguda”, do primeiro álbum dos Secos e Molhados, de 1973 (Solano Trindade/João Ricardo), são algumas das músicas escolhidas por Ney Matogrosso.
Duas canções foram extraídas do compacto duplo Ney Matogrosso e Fagner, lançado em 1975: “Postal do Amor” (Fagner/Fausto Nilo/Ricardo Bezerra) e “Ponta do Lápis” (Clodô/Rodger Rogerio). Outros dois clássicos que Ney nunca tinha antes cantado, “Como 2 e 2” (Caetano Veloso) e “Feira Moderna” ( Beto Guedes/Lô Borges/Fernando Brant), podem encontrar-se também neste espetáculo.
O figurino, sempre aguardado com expectativa quando se fala de um espetáculo de Ney Matogrosso, foi criado sob medida pelo estilista Lino Villaventura. Luiz Stein assina o cenário, composto por projeções, e Juarez Farinon a luz do espetáculo, com supervisão de Ney.
A banda afiada é a mesma que o acompanhou nos últimos cinco anos, a qual reúne Sacha Amback (direção musical e teclado), Marcos Suzano e Felipe Roseno (percussão), Dunga (baixo), Mauricio Negão (guitarra), Aquiles Moraes(trompete) e Everson Moraes (trombone).