RÁDIOS
RÁDIOS
Urban(R)Evolution
A Maior Exposição de Arte Urbana
21 Junho a 03 Dezembro 2023
Cordoaria Nacional
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: Todas as idades
Visita o site oficial urbanrevolution.pt para mais informações.
Apenas são válidos os bilhetes adquiridos nos pontos de venda oficiais. Não adquira bilhetes em sites de mercado secundário.
Locais de venda oficiais: Ticketline, Cordoaria Nacional Lisboa, A.B.E.P, Altice Forum Braga, C. C. Mundicenter, Cascais Visitor Center, Casino Lisboa, Centro Cultural de Belém, E.Leclerc, El Corte Inglés, FNAC, IT Tabacarias, Pav. Multiusos de Guimarães, Sagres Campo Pequeno, Super Bock Arena, SuperCor, Teatro Tivoli BBVA, Time Out Mercado da Ribeira, Worten & Lojas NOS (Av. República, C.C. Colombo, Av. Boavista, C.C. NorteShopping).
Quaisquer bilhetes comprados a terceiros ou em postos não oficiais, poderão ser considerados inválidos, por adulterados ou por a sua venda ter sido duplicada e um deles já ter dado entrada no recinto e impossibilitar a sua entrada no espetáculo.
21 JUN a 03 DEZ 2023
Cordoaria Nacional
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: Todas as idades
De segunda a sexta-feira
Entrada - 13€
Crianças (4 aos 15 anos) - 6€
Estudantes (16 aos 25 anos) - 10€
Mobilidade condicionada* - 10€
Sénior (mais 65 anos) - 10€
Família I (2 adultos + 1 criança até aos 15 anos) - 29€
Família II (2 adultos + 2 crianças até aos 15 anos) - 32€
Sábados, domingos e feriados
Entrada - 15€
Crianças (4 aos 15 anos) - 7€
Estudantes (16 aos 25 anos) - 12€
Mobilidade condicionada* - 12€
Sénior (mais 65 anos) - 12€
Família I (2 adultos + 1 criança até aos 15 anos) - 34€
Família II (2 adultos + 2 crianças até aos 15 anos) - 37€
Grupos
de 20 a 49 pax - 10% desconto
a partir de 50 pax - 15% desconto
Reservas para: [email protected]
*Vendido apenas na bilheteira da Cordoaria Nacional.
Obrigatório a apresentação do Atestado Médico de Incapacidade Multiusos.
É garantida a prioridade na fila da bilheteira aquando a compra do bilhete.
HORÁRIOS
Todos os dias das 10h30 às 19h30
Última entrada às 18h30
Visita o site oficial urbanrevolution.pt para mais informações.
Apenas são válidos os bilhetes adquiridos nos pontos de venda oficiais. Não adquira bilhetes em sites de mercado secundário.
Locais de venda oficiais: Ticketline, Cordoaria Nacional Lisboa, A.B.E.P, Altice Forum Braga, C. C. Mundicenter, Cascais Visitor Center, Casino Lisboa, Centro Cultural de Belém, E.Leclerc, El Corte Inglés, FNAC, IT Tabacarias, Pav. Multiusos de Guimarães, Sagres Campo Pequeno, Super Bock Arena, SuperCor, Teatro Tivoli BBVA, Time Out Mercado da Ribeira, Worten & Lojas NOS (Av. República, C.C. Colombo, Av. Boavista, C.C. NorteShopping).
Quaisquer bilhetes comprados a terceiros ou em postos não oficiais, poderão ser considerados inválidos, por adulterados ou por a sua venda ter sido duplicada e um deles já ter dado entrada no recinto e impossibilitar a sua entrada no espetáculo.
A Everything is New e a Underdogs apresentam Urban(R)Evolution, um projecto único patente na Cordoaria Nacional, em Lisboa, entre os dias 21 de junho e 3 de dezembro, e que reúne alguns dos mais consagrados e relevantes nomes da Arte Urbana mundial.
São 18 nomes nacionais e internacionais, sob a curadoria de Pauline Foessel e Pedro Alonzo, que irão expor instalações originais nesta que será a maior exposição de Arte Urbana em território nacional.
±MaisMenos± [PT]; Add Fuel [PT]; AkaCorleone [PT]; André Saraiva [SE-FR]; Barry McGee [US]; Felipe Pantone [AR-ES]; Futura [US]; Jason Revok [US]; Lee Quiñones [PR-US]; Martha Cooper [US]; Maya Hayuk [US]; Nuno Viegas [PT]; Obey SKTR [PT]; Shepard Fairey [US]; Swoon [US]; Tamara Alves [PT]; Vhils [PT]; Wasted Rita [PT] formam o lineup de luxo deste ambicioso projecto que nasce de uma parceria única entre a Everything is New e a Underdogs.
Urban(R)Evolution narra o fascinante desenvolvimento da arte urbana, começando pelas suas fases iniciais na forma de tags, graffiti e pinturas no Metro, progredindo através do influente período intermediário até, eventualmente, dar origem à street art. Esta arte desenvolveu-se inicialmente com base na tinta spray e pasta de trigo, mas rapidamente evoluiu para incorporar várias técnicas de todo o mundo. A combinação explosiva de graffiti, breakdancing e rap levou a uma explosão global de expressão popular.
A baixa barreira de entrada, requerendo que os artistas aprendessem nas ruas em vez de academias exclusivas, permitiu uma participação ampla nas três disciplinas distintas de música, dança e pintura, que haviam permanecido maioritariamente inacessíveis até ao final da década de 1970 e início da década de 1980. Ideias, moda, música, dança e imagética da arte urbana infiltraram os media, tornando-se um aspeto definidor da cultura popular. Esta fascinante evolução é apresentada através da perspetiva aguçada da conceituada fotógrafa Martha Cooper.
É precisamente a visão desta fotógrafa norte americana que cria a linha condutora da exposição, que se encontra pontuada pelos seus registos únicos, e que têm acompanhado o percurso deste movimento desde o seu início. A estrutura da exposição revela-se através de núcleos intervencionados pessoalmente por cada um dos artistas durante o processo de montagem, criando espaços imersivos concebidos especialmente para esta exposição, e que refletem os diversos estilos e técnicas que evoluíram desde a génese da arte urbana até ao presente.
A dimensão, diversidade e componente experiencial da exposição foram fatores decisivos na escolha da Cordoaria Nacional, sendo um dos espaços expositivos em Lisboa com mais amplitude e flexibilidade, tendo já acolhido exposições de calibre internacional, designação em que se enquadra também a Urban(R)Evolution.
O aspeto revolucionário da exposição reside na acessibilidade intencional das obras do movimento da arte urbana. A abertura dos artistas para trabalhar em qualquer superfície e o seu uso de diversos suportes e técnicas – mais do que outro qualquer movimento artístico – foram decisivos para um movimento artístico global. Urban(R)Evolution explora a fenomenal explosão criativa que varreu o mundo, facilitada pelo poder dos media e a baixa barreira de entrada para os artistas, e com uma natureza marcadamente democrática.